segunda-feira, 17 de julho de 2017

Tia Landa

Engraçado é ter tanta coisa para falar de uma pessoa e ainda assim as palavras não surgirem.
Bom, já falei anteriormente que tenho uma tia avó que é Mãe de Santo, Landa. Meu avô também chegou a trabalhar no centro com ela, há muitos anos, mas abandonou o trabalho por falta de tempo.
Mas pra falar da minha tia, eu preciso te dizer que não existe pessoa no mundo tão maravilhosa quanto ela. E isso eu posso perguntar para qualquer um que tenha se consultado com ela. E quando digo qualquer um.. é qualquer um mesmo. Minha tia é daquelas que até mesmo um evangélico fica sem palavras diante do seu poder. Porque digo isso? Bom, além das giras, ela fazia uma leitura do copo maravilhosa. Eu mesma, fui apenas duas vezes para me consultar com ela, que deixando claro, não estava incorporada. O dom é mesmo dela.

Bom, na primeira vez que fui estava grávida do meu filho. Naquela consulta ela me disse o quanto foi difícil dela ver alguma coisa para mim, mas o tempo todo aparecia no copo um menininho com cabelos cacheados, sem blusa e com uma bermudinha azul marinho. Ao final da consulta ela chegou a dizer que achava que era o meu filho. Bom, naquele momento eu não sabia o sexo do meu bebê então não podia dizer nada.Mas ai q tá... No mesmo dia a tarde tinha uma consulta marcada exatamente para saber disso e bem... filho é um lindo menino e sim!! acredita que ele vivia sem blusa, seu cabelo cacheado e seu short preferido era um azul marinho com um pequeno desenho do Mickey.

A segunda vez que fui me consultar (dia da foto) ela também disse muita coisa que me ajudou, muito do que ela disse aconteceu, mesmo aquelas coisas que achei ser impossíveis. O mais legal é ouvir as histórias que ela conta, qualquer um que duvidou dos conselhos que ela deu voltou ate pedindo desculpas por duvidar,. rsrs Claro que não cabe a mim contar a historia de terceiros aqui, mas é realmente impressionante.

Foto de 2012
Saudade da tia Landa, ela que está passando por problemas de saúde, neste momento está afastada dos trabalhos no centro, o que me faz sempre pensar no quanto de oportunidades de aprender com ela eu perdi. Quantas vivências que eu poderia ter compartilhado com ela nos anos que eu não me dedicava a nenhuma religião, talvez já ter desenvolvido bem mais a minha mediunidade e hoje já estar ajudando mais pessoas. 
Claro que hoje em dia penso que o caminho que trilhei me trouxe até onde estou hoje, com a maturidade que adquiri, mas sou humana e sempre temos no pensamento o "e se...". 

Bom, vou ficando por aqui, mandando pensamentos positivos para o meu modelo de fé e de umbandista, mesmo que ela mesma não saiba disso, ainda.

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